Que tempo ventoso, e seco. Esta é a terra dos Dragões, a terra da devastação, das cinzas e das areias negras. Tudo está devastado e nada de verde consegue sobreviver aqui, nem um Eucaplito ou um simples arbusto de Urze.
Mas tenho de continuar a minha busca, nem que para isso tenha de enfrentar as agruras desta terra, as feras deste inferno sem chamas.
Quem me leva para o caminho da luz? quem me orienta nesta cegueira? onde está a verdade? onde está a vida?
2 comentários:
Estonteante! Lindo! Transporta-nos para todo um mundo imaginário (mas bem real). É preciso ter coragem para se deixar espelhar nesta narrativa tão bonita. Continue, queremos conhecer os próximos episódios.
Estou à espera das novas aventuras do cavaleiro. Vá lá, o que aconteceu depois...?
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